Quem pensa em investir na compra de um tablet e tem na duração da
bateria o quesito mais importante de escolha tem no iPad Air a opção
certa. É essa a conclusão que podemos chegar após observar uma série de
testes conduzidos pela Which?, que mostram que o produto da Apple possui
o melhor desempenho nesse sentido entre todos os aparelhos disponíveis
atualmente no mercado, superando até mesmo as promessas de sua
fabricante.
Tanto o aparelho quanto o iPad Mini com Retina Display e o iPad 2
apresentaram um desempenho melhor do que qualquer produto Android no
quesito navegação pela internet. O grande vencedor, o iPad Air, permitiu
navegar 658 minutos ininterruptos por páginas da internet — um valor
substancialmente maior do que o apresentado pelo Galaxy Note 10.1
(edição 2014), primeiro produto Android a aparecer na lista.
A mesma situação se repetiu no teste que julgou a capacidade de os
aparelhos reproduzirem vídeos. Enquanto o tablet da Apple desempenhou
essa tarefa durante 777 minutos sem falhas, o segundo colocado, o Kindle
Fire HDX 8,9, da Amazon, suportou 714 minutos realizando essa tarefa,
seguido pelo Nexus 7 (modelo 2013), que aguentou 668 minutos
A Archos não é muito conhecida aqui no Brasil, mas a empresa francesa foi uma das primeiras do mundo a investir em tablets — o Tecmundo analisou um desses modelos com Windows 7 em 2010, você pode conferir por este link.
Agora, a Archos está querendo voltar aos holofotes, mas em vez de
investir em aparelhos ousados, ela quer focar os seus produtos em
mercados mais simples.
Para isso, acaba de apresentar três novos tablets de baixo custo, que
devem chegar às lojas internacionais ainda no primeiro semestre deste
ano. Todos surgem com o nome Neon, sendo diferenciados pelo tamanho das
telas — o Neon 90 tem tela de 9 polegadas (com resolução de 800x400
pixels), o Neon 97 tem tela de 9,7 polegadas (1024x768 pixels) e o Neon
101 apresenta tela de 10,1 polegadas (1024.600 pixels).
Outra diferença está na câmera digital integrada de 2 megapixels,
presente apenas no Neon 97. Câmeras frontais para videoconferências
estão presentes nos três modelos, assim como o processador ARM Cortex-A9
quad-core, 1 GB de memória RAM e 8 GB de memória de armazenamento. Os
preços ainda não foram revelados, mas acredita-se que eles não passem
dos US$ 200 no mercado internacional.
Você acredita que o vício em internet pode levar alguém até mesmo a
ser internado para tratar a dependência? Pois foi justamente o que
aconteceu com a auxiliar de cozinha Lucélia Cristina Paes, de 26 anos.
Ela está há três semanas internada em uma clínica para dependentes
químicos na cidade de Araçoiaba da Serra, interior de São Paulo.
Lucélia passava madrugadas acordada em bate-papos virtuais no
Facebook, chegando a perder 33 quilos durante o auge da sua crise e se
esquecendo até mesmo de levar os filhos para a escola ou preparar o
almoço para a família. Depois de várias brigas, o marido decidiu pedir
separação e Cristina entrou em depressão.
Como consequência do uso prolongado do celular, a paciente passou a
apresentar uma tremedeira nas mãos, ainda não superada. No trabalho, foi
proibida de usar o aparelho, mas em vez de almoçar trocava o seu
horário livre por um tempo para ficar conectada. Após a insistência,
perdeu o emprego.
O tratamento completo deverá durar três meses, quando será iniciado o
processo de reinserção no mundo real. Segundo a psicóloga Ana Leda
Bella, do centro terapêutico onde ela está internada, a paciente é a
primeira a recorrer à clínica por conta da dependência da internet.
Recentemente, um documentário mostrou a situação dos viciados em internet na China.
Números publicados nesta semana pela empresa de consultoria Statista mostram que o número de usuários do Facebook
deve ser maior que o total da população chinesa até 2015. Segundo a
rede social, em 2013 o número de pessoas que acessou o site ao menos uma
vez foi de 1,23 bilhão.
Enquanto isso, números mais recentes do censo demográfico feito na
China mostram que o país conta hoje com cerca de 1,34 bilhão de
habitantes. De acordo com a projeção feita pelo Statista, em pouco mais
de um ano a rede social deve superar o número de habitantes chineses.
Se o Facebook fosse um país ele ultrapassaria a Índia, segunda nação
mais populosa do mundo, e que conta hoje com 1,2 bilhão de pessoas,
segundo dados do Fundo Monetário Internacional. Você acredita que a rede
social vai assumir o posto de maior “nação” do planeta?